Com a morte de mãe e filho por envenenamento, a advogada Amanda Partata, de 31 anos de idade, continuará presa durante a investigação. O crime ocorreu no estado de Goiás, no último dia 17 de dezembro. Como forma de ausentar a suspeita da culpa, a defesa dela rebateu os motivos da prisão e pediu revisão.
Por outro lado, ao responder, o desembargador Silvânio Divino de Alvarenga, que atua no plantão da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), negou o recurso, segundo informações divulgadas pelo portal Metrópoles.
“Não podemos perder de vista, que a paciente possui um total desprezo para com a vida humana. Inclusive, as vítimas eram pessoas do seu convívio, o que evidencia a sua crueldade”, citou o desembargador referente ao pedido.
Crime
Partata é suspeita de entregar produtos envenenados para um café da manhã na casa da família de um ex-namorado. Os dois tiveram um relacionamento de pouco menos de dois meses. De acordo com a investigação, após o término, a advogada iniciou as ameaças de morte ao ex e sua família por meio de perfis falsos nas redes sociais.
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