Uma nova facção que teria sido criada para rivalizar àquela considerada a maior do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital), foi identificada pelo Ministério Público de São Paulo e o seu líder entrou na mira das autoridades policiais. Anderson Ricardo de Menezes, de 48 anos, conhecido como Magrelo ou Patrão, foi cercado nesta semana por policiais na mansão onde morava, na cidade de Ipeúna, no interior de São Paulo, mas conseguiu fugir por um buraco feito na parede no imóvel de luxo.
O MP do Mato Grosso do Sul descreveu a organização criminosa como mais estruturada e de poderio bélico superior à sua rival. Acredita-se que a guerra entre a nova facção e o PCC já deixou 33 pessoas mortas apenas no ano passado. Uma das vítimas foi o médico veterinário, empresário e narcotraficante identificado como Juliano Gimenes Medina, de 40 anos, morto com mais de 30 tiros em junho de 2022, em São Pedro. Foi durante investigações da sua morte que o novo grupo criminoso foi descoberto.
Ainda de acordo com informações do UOL, Medina foi apontado pelas autoridades como responsável por remessas de drogas do Paraguai para o Brasil. Dois homens foram presos por sua morte e com um deles foram apreendidos dois aparelhos celulares. Em um dos telefones, havia conteúdos que revelam a identidade dos demais membros do grupo rival ao PCC.
Magrelo
Ainda segundo informações do UOL, Magrelo, o cabeça da nova facção, já foi preso por roubo, tentativa de homicídios e entrou na mira de uma operação MP de São Paulo em 2014 contra roubo e receptação de veículos furtados.
Ele foi descrito pelo Núcleo do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e de Combate ao Crime Organizado) de Piracicaba como “um criminoso de altíssima periculosidade, que não tolera desaforo de ninguém, nem mesmo de parceiros da própria quadrilha". As informações são do UOL.
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