O policial militar Frederico Correia Resende que fez uma comissária de voo da GOL refém no aeroporto internacional de Guarulhos, São Paulo, estava afastado da corporaçaõ e viria para Bahia.
De acordo com o registro da ocorrência, feito na 3ª Deatur (Delegacia de Atendimento ao Turista), o PM teve um surto psicótico após ter sido liberado pela corporação paranaense para um tratamento psiquiátrico.
Resende afirmou que foi perseguido no voo até São Paulo e que esses perseguidores tinham a intenção de matá-lo e de matar seu capitão, apresentado apenas como Cézar.
"Eles fazem a cagada, fazem a corrupção e suicida o policial bom. Por que eu vou me suicidar se eu tenho três anos estudando medicina? Eu tenho um futuro brilhante pela frente, por que eu vou me suicidar? Eles queriam fazer o meu suicídio", afirmou o policial.
Por meio de nota, a GOL afirmou que está ciente do ocorrido e que está dando "todo o suporte necessário à colaboradora".
"A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino", afirmou a companhia aérea.
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