Governadores de dezesseis estados enviaram uma carta aos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente, em que defendem que o valor do auxílio emergencial seja mantido em R$ 600 — como ocorreu nos primeiros meses da pandemia em 2020.
A nova rodada do benefício dado pelo governo federal recentemente aprovado tem valores que vão de 150 a 350 reais — redução que, na avaliação dos políticos, é “inadequada para a eficácia da proteção da população”.
De acordo com a coluna Radar, da revista Veja, no documento, os políticos dizem apoiar a iniciativa das 300 organizações que compõem a “Campanha Renda Básica que Queremos” e solicitam adoção das providências necessárias para garantir segurança de renda à população, associada às medidas de distanciamento social.
Segundo os governadores, “agir contra esse cenário requer medidas sanitárias e garantia de uma renda emergencial. Somente com essas medidas seremos capazes de evitar o avanço da morte. Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável”.
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