Os tucanos se reúnem nesta segunda-feira (12), em Brasília, para discutir se ficam ou se saem do governo Michel Temer, e se a decisão deve ser tomada imediatamente ou ser postergada. O partido foi um dos principais articuladores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que alçou Temer ao Palácio do Planalto, ajudou a formular e encaminhar a agenda de reformas econômicas e tem quatro ministros, mas se vê na incômoda situação de sustentar um presidente alvo de inquérito no Supremo e contra o qual há uma sucessão de acusações que devem se intensificar nas próximas semanas.
Os próprios tucanos também foram fragilizados por acusações de corrupção, e viram seu presidente nacional, Aécio Neves, licenciado da posição partidária e afastado do cargo de senador por decisão do Supremo Tribunal Federal, ser atingido pela delação dos donos da JBS e se tornar alvo de um pedido de prisão, que será analisado pela 1ª Turma da Corte. O PSDB tem 46 dos 513 deputados federais (a quarta maior bancada na Câmara) e 11 dos 81 senadores (é a segunda maior legenda no Senado). Continue lendo O que pesa na decisão do PSDB sobre deixar ou não o governo Temer.
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