Dos três ministros pernambucanos que sinalizaram saída do Governo Temer, só Roberto Freire deixa cargo
As denúncias que atingiram o presidente Michel Temer (PMDB) provocaram um fenômeno, no mínimo, curioso ao longo desta quinta-feira (18): o efeito ‘ioiô’ em alguns ministros que ensaiaram a saída do Governo e ficaram. Na noite da quarta-feira (17), horas depois da divulgação de trechos da delação premiada dos donos da JBS, começou a correr a informação de que o ministro das Cidades, Bruno Araújo, defendia no partido o desembarque do Governo Temer e a entrega dos quatro ministérios do PSDB na gestão do peemedebista, inclusive o seu. Só que não.
No meio da tarde desta quinta-feira (18), uma hora antes de o presidente Temer fazer o seu pronunciamento do “fico”, os meios de comunicação começaram a informar que o PPS havia decidido que, caso o peemedebista não renunciasse, seus dois ministros – Raul Jungmann (Defesa) e Roberto Freire (Cultura), deixariam os cargos. Só que não. Continue lendo Dos três ministros pernambucanos que sinalizaram saída do Governo Temer, só Roberto Freire deixa cargo.
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