Quanto mais se mente, maiores ficam as mentiras. Essa estrada rumo à desfaçatez foi tema de um estudo divulgado nesta segunda (24). A conclusão do trabalho, publicado na revista científica “Nature Neuroscience”, é que mentiras em série provocam uma redução da resposta emocional no cérebro. O fator bioquímico é tão forte que os cientistas poderiam prever com precisão o quão grande é uma mentira que alguém está prestes a contar só de olhar para exames cerebrais feitos ao contar mentiras anteriores.
A amígdala, parte do cérebro que processa as emoções, respondia fortemente no início das mentiras. Com a prática, a intensidade das respostas diminui, um forma de “adaptação emocional”. “Este estudo é a primeira evidência empírica de que o comportamento desonesto aumenta quando é repetido”, diz o principal autor do estudo, Neil Garret, da Universidade College London.
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