A
linha de defesa de Renan Calheiros, José Sarney e Romero Jucá, segundo a
qual Sérgio Machado se apropriava de toda a propina que recolhia das
empresas com contratos com a Transpetro, pode cair por terra graças a
alguns dados que o ex-dirigente da estatal entregou ao Ministério
Público Federal como parte de seu acordo de colaboração.
Entre
os documentos e evidências fornecidos por ele, há marcações de GPS de
visitas periódicas feitas pelos e aos emissários dos políticos e
relatadas por ele em sua delação.
Por
falar em rastros, Márcio Lobão, filho do senador Edison Lobão, ia muito
à Transpreto, conforme mostram registros de visitas em poder do
delator. E não era para falar de política, assegurou ele ao MPF.
Fonte: Blog do Magno Martins
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