Com
uma conta de R$ 550 bilhões por ano para pagar em benefícios sociais, o
governo fará uma varredura completa para encontrar pessoas que acumulam
benefícios ou que não deveriam ser contempladas pelas regras dos
programas. O supercruzamento de dados foi determinação do Ministério do
Planejamento, disse ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro interino da Pasta, Dyogo Oliveira.
Todos
os ministérios responsáveis por cada uma das ações terão que abrir suas
bases de dados para os demais órgãos, excetuando informações protegidas
por sigilo fiscal. A medida vai possibilitar, por exemplo, descobrir
quem recebe Bolsa Família mais também embolsa o abono salarial ou um
beneficiário do seguro-defeso (benefício pago a pescadores artesanais no
período da piracema) que também é um microempreendedor individual.
“Se
economizarmos 1%, já é muito. Com R$ 5,5 bilhões, já conseguimos pagar
quase um programa inteiro”, disse Dyogo. “Com certeza, teremos impacto
já este ano, mas é difícil estimar o tamanho das fraudes em cada um dos
programas”, afirmou.
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