Quem precisa comprar
bens de valores mais altos, tem encontrado nos consórcios uma alternativa para
fugir das altas taxas de juros. Esse modelo de negociação tem se destacado por
algumas de suas facilidades, como a ausência de juros e a capacidade de reaver
o dinheiro investido. No entanto, é preciso ficar bem atento aos contratos,
pois as taxas administrativas costumam ser elevadas.
Os consórcios para adquirir casas, veículos e
eletrodomésticos ganharam mais espaço em 2015. Entre janeiro e novembro de
2015, foram 2,15 novas adesões, totalizando um crescimento de 1,9% no período.
Os dados são da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
Esse total corresponde a
R$ 79,74 bilhões em negócios, 13,5% acima do negociado no mesmo período em
2014. Ainda no mesmo período, o total de crédito disponibilizado aos clientes
de consórcio chegou a R$ 36,86 bilhões, alta de 7,3%. Os dados apontam para uma
recuperação do setor, que recuou 7,9% em 2014.
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