Após a morte de um preso provisório que
já deveria ter sido solto dentro do Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima,
o governo do Estado promete mais controle sobre o cumprimento dos alvarás de
soltura. A declaração foi feita pelo secretário de Justiça e Direitos Humanos,
Pedro Eurico, em coletiva nesta quinta-feira (5). Anderson José do Nascimento,
25 anos, foi assassinado a facadas no último domingo (1º), quando deveria estar
em liberdade há 12 dias.
Anderson estava preso provisoriamento desde janeiro sob acusação de
tráfico de drogas e não foi liberado porque o alvará previa que ele recebesse
uma tornozeleira de monitoramento eletrônico. A justificativa dada pela direção
do Cotel para a não liberação era de que não havia equipamentos disponíveis. “É
uma determinação dos juízes da vara de execução penal que os mandados e os
alvarás sejam cumpridos de imediato. É um procedimento administrativo que já
acontece. Agora, vamos ter um controle maior sobre essas liberações, para que
ocorram de forma segura e não coloquem a sociedade em risco. Temos um estoque
de tornozeleiras eletrônicas, cerca de 2 mil equipamentos”, afirma Pedro Eurico.
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