O ministro da Saúde, Marcelo Castro, voltou a
defender nesta terça-feira (20) que parte dos recursos arrecadados com o
possível retorno da Contribuição Provisória por Movimentação Financeira (CPMF)
seja destinada à saúde.
"Estamos lutando
para que a CPMF seja aprovada, mas, para nós, no Ministério da Saúde, é
indiferente que se chame CPMF ou outro nome. O que nos interessa é a
compreensão de que há um subfinanciamento da saúde no Brasil e que nós
precisamos de mais recursos", afirmou Castro, em entrevista coletiva.
A proposta de Castro é que os recursos arrecadados
por meio de um novo tributo sejam destinados ao que chamou de seguridade
social, com uma parcela para a saúde, enquanto o governo defende a aplicação do
dinheiro na Previdência Social.
Perguntado sobre
a previsão de recursos para a pasta
neste ano, o ministro disse que, apesar das grandes dificuldades enfrentadas
pelo país, tudo está equacionado.
"O momento que estamos vivendo não é
apropriado para uma luta exitosa no sentido de conseguir mais recursos, por
causa das dificuldades e dos cortes que estão acontecendo em todas as áreas. Se
conseguíssemos manter o Ministério da Saúde sem cortes, já seria uma grande
vitória."
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