O governo está disposto a arrecadar pelo menos R$ 40
bilhões com o aumento de impostos para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões
previsto no Orçamento de 2016 e ainda entregar o superavit de 0,7% do Produto
Interno Bruto (PIB) prometido pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Nas reuniões que manteve ontem com 12 ministros, a
presidente Dilma Rousseff admitiu que, sem a elevação de tributos, não há como
fazer o ajuste fiscal que os investidores cobram para evitar o colapso da
economia diante do rebaixamento do país pela Standard & Poor’s (S&P).
Nas contas de técnicos do Ministério do
Planejamento, para zerar o deficit estimado no Orçamento e economizar a parte
que cabe à União do superavit de 0,7%, de R$ 34,5 bilhões, o governo terá que
encontrar, no total, R$ 65 bilhões.
“Não há como se chegar a essa quantia somente com
corte de gastos”, diz um auxiliar do ministro Nelson Barbosa. Portanto, em uma
das simulações feitas pela equipe econômica, o governo poderia apresentar
redução de R$ 25 bilhões em despesas como contrapartida à alta de impostos.
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