O preço dos remédios deve ter
reajuste máximo entre 5% e 7,7% neste ano, segundo estimativas da indústria
farmacêutica. Os valores são superiores aos do ano passado, quando os índices
variavam de 1% a 5,7%. Os percentuais oficiais de reajuste máximo permitido
devem ser divulgados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed)
no dia 31 de março. A previsão, no entanto, é que haja pouca variação em
relação aos cálculos da indústria.
Em geral, o reajuste é dividido
em três faixas, com base na concentração do mercado. Assim, medicamentos mais
simples e produzidos por mais empresas costumam ter permissão de reajuste maior
–uma vez que a indústria costuma baixar os preços para manter a concorrência.
Entram nessa lista, por exemplo, medicamentos como omeprazol, usado para tratamento
de gastrite, e amoxicilina, antibiótico usado para tratar infecções urinárias e
respiratórias.
Na outra ponta, remédios
fabricados por menos empresas, os quais as indústrias teriam facilidade para
aumentar os preços, têm menor índice de reajuste permitido.
Ao todo, 19 mil produtos estão
sujeitos ao novo reajuste. O aumento, no entanto, não chega imediatamente às
farmácias. A previsão é que as primeiras variações de preço ocorram entre junho
e julho, com a reposição dos estoques.
Indústria e varejo também podem
praticar um reajuste menor do que permitido, principalmente em casos de
produtos de grande concorrência.
Fonte - Jornal do Commercio
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