O vice-presidente da República ouviu do deputado Osmar Terra que ele corria um sério risco de ser trocado pelo socialista. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press |
O
nome do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) ecoou durante o
jantar de confraternização do PMDB na última terça-feira (16). Sentado a
mesma mesa do vice-presidente da República, Michel Temer, o deputado
federal Osmar Terra (RS) ressaltou ao companheiro de legenda que ele
corria um sério risco de ser trocado pelo socialista. A informação foi
divulgada nesta quinta-feira (18) pelo jornal Folha de São Paulo. O evento ocorreu na casa do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
De acordo com o jornal, o encontro teve ares tensos. Michel Temer permaneceu no evento por menos de uma hora e depois se retirou. Nesse meio tempo, foi bastante cobrado, principalmente para que se impusesse mais na defesa do partido e nas interlocuções políticas que têm sido feitas pelo Palácio do Planalto.
O presidente peemedebista, Valdir Raupp (RO), chegou a repetir uma frase dita, anteriormente, pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão: "Do 4º ao 8º andar do meu ministério só tem um peemedebista, eu".
O vice-presidente tentou reforçar que a presidente tem, cada vez mais, solicitado sua participação na articulação. Por outro lado, ouviu que a presidente Dilma Rousseff (PT) não o consultou sobre a proposta de reforma política. A petista também foi alvo de fortes críticas. Ela foi acusada de "empurrar" a crise para o Congresso e exigir sacrifícios do partido ao mesmo tempo em que o exclui do núcleo de decisões.
Os peemedebistas foram incisivos em afirmar-se entre si contra a proposta de ampliação do curso de medicina no país. Sobre a reforma política, duas propostas foram fechadas: a restrição de doações aos partidos e a redução do prazo oficial de campanha eleitoral.
De acordo com o jornal, o encontro teve ares tensos. Michel Temer permaneceu no evento por menos de uma hora e depois se retirou. Nesse meio tempo, foi bastante cobrado, principalmente para que se impusesse mais na defesa do partido e nas interlocuções políticas que têm sido feitas pelo Palácio do Planalto.
O presidente peemedebista, Valdir Raupp (RO), chegou a repetir uma frase dita, anteriormente, pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão: "Do 4º ao 8º andar do meu ministério só tem um peemedebista, eu".
O vice-presidente tentou reforçar que a presidente tem, cada vez mais, solicitado sua participação na articulação. Por outro lado, ouviu que a presidente Dilma Rousseff (PT) não o consultou sobre a proposta de reforma política. A petista também foi alvo de fortes críticas. Ela foi acusada de "empurrar" a crise para o Congresso e exigir sacrifícios do partido ao mesmo tempo em que o exclui do núcleo de decisões.
Os peemedebistas foram incisivos em afirmar-se entre si contra a proposta de ampliação do curso de medicina no país. Sobre a reforma política, duas propostas foram fechadas: a restrição de doações aos partidos e a redução do prazo oficial de campanha eleitoral.
Fonte - Diário de Pernambuco
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