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testemunha na ação que investiga a morte de Eliza Samudio, ex-amante do
goleiro Bruno, Jorge Luiz Rosa, 19, afirmou que a jovem foi morta por
Macarrão e que o filho dela com o jogador também deveria ter sido morto
na ocasião. As afirmações foram feitas ao Fantástico, da Rede Globo, e
exibidas na noite deste domingo (24).
Macarrão, braço-direito do goleiro, foi condenado em novembro do ano passado por envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza, em junho de 2010. A previsão é que o goleiro Bruno seja julgado no próximo dia 4 de março pelo crime. Em abril, será a vez do julgamento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos (Bola), apontado como executor da jovem.
Segundo depoimento de Jorge -- que cumpriu medida socioeducativa por envolvimento no caso, por ser menor na época -- a criança não morreu porque a pessoa que teria executado Eliza se recusou a matá-la.
Jorge se contradisse durante a entrevista, afirmando num primeiro momento que Bruno não sabia que Eliza morreria. Depois, disse que o jogador teria sido 'muito ingênuo' se não soubesse das intenções de Macarrão.
“Não tinha como não desconfiar. Com o Macarrão do jeito que gostava tanto dele, fazia qualquer coisa por ele, não desconfiar daquilo ali? Não mandou matar, mas...”, disse Jorge.
Macarrão, braço-direito do goleiro, foi condenado em novembro do ano passado por envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza, em junho de 2010. A previsão é que o goleiro Bruno seja julgado no próximo dia 4 de março pelo crime. Em abril, será a vez do julgamento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos (Bola), apontado como executor da jovem.
Segundo depoimento de Jorge -- que cumpriu medida socioeducativa por envolvimento no caso, por ser menor na época -- a criança não morreu porque a pessoa que teria executado Eliza se recusou a matá-la.
Jorge se contradisse durante a entrevista, afirmando num primeiro momento que Bruno não sabia que Eliza morreria. Depois, disse que o jogador teria sido 'muito ingênuo' se não soubesse das intenções de Macarrão.
“Não tinha como não desconfiar. Com o Macarrão do jeito que gostava tanto dele, fazia qualquer coisa por ele, não desconfiar daquilo ali? Não mandou matar, mas...”, disse Jorge.
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