Depois
da festa de comemoração dos 10 anos de poder do PT à frente da
Presidência da República, oposição e situação começam a planejar
cenários na disputa pela sucessão do primeiro governo da presidente
petista Dilma Rousseff. Além das postulações da própria presidente, que
disputará a reeleição, do senador Aécio Neves, pelo PSDB, e o projeto
nacional do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), uma
candidatura chama a atenção: cassado pelo Congresso Nacional em setembro
de 1992, o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB) e atual senador
de Alagoas entra no rol de possíveis candidatos. De acordo com informações do portal
Brasil247, o entusiasmo de Collor decorre de algumas pesquisas
reservadas, feitas pelos partidos de forma “discreta”. Em todas elas,
seu nome é incluído e reverenciado como um possível candidato. De acordo
com estes levantamentos, o ex-presidente teria entre 14% e 16% das
intenções de voto, alcançando um universo de 22 milhões de eleitores. O
número é maior, por exemplo, dos possíveis candidatos Aécio Neves,
Marina Silva e o do governador Eduardo Campos. “Se a eleição vai ser parecida com a de
1989, com tantas candidaturas, por que não eu?”, disse Collor, que
conquistou espaço até na esquerda, a um interlocutor próximo. O senador
do PTB recorre a um cenário semelhante ao da primeira eleição
presidencial após a redemocratização do páis. Naquela época, quando disputou sua
primeira eleição à Presidência, praticamente todos os partidos lançaram
candidaturas próprias. Em 1989, o PT foi com Lula, o PDT com Leonel
Brizola e o PSDB com Mário Covas. O ex-prefeito de São Paulo Paulo
Maluf, o deputado Roberto Freire, Ulysses Guimarães e Guilherme Afif
Domingos também foram candidatos. Diante deste cenário, ex-presidente
analisa o quadro político atual. Alám das candidaturas de Dilma, Aécio,
Campos e Marina, há outras possibilidades de “fragmentação”. O senador
Cristovam Buarque já pensa em outra candidatura à Presidência da
República. O DEM e o PPS, já demonstram que podem trilhar caminhos
independentes. Lembrando que o deputado federal Roberto Freire,
presidente nacional do PPS, afirmou recentemente que pode concorrer,
novamente, ao Executivo nacional.
Fonte: Tércio Amaral do Diário de Pernambuco/Blog Diniz K-9
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