O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), e o
líder do partido na Câmara, Rubens Bueno (PR), defenderam nesta
terça-feira (11) que o Ministério Público Federal abra imediatamente
inquérito criminal para investigar o envolvimento do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão. Em reportagem publicada
nesta terça-feira no jornal O Estado de S.Paulo, o empresário Marcos
Valério afirmou, no depoimento ao Ministério Público, em setembro, que
recursos do mensalão pagaram despesas pessoais do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva. Informou também que Lula deu aval para que os
bancos Rural e BMG tomassem os empréstimos que abasteceram o esquema de
compra de apoio político no Congresso.
"Diante das declarações dadas ao Ministério Público não resta outro caminho. É abertura imediata de inquérito", afirmou Freire em nota publicada no site do partido. No dia 6 de novembro, pouco depois do jornal ter revelado a existência de depoimento de Valério ao MP, líderes e parlamentares de partidos de oposição entraram com representação na Procuradoria Geral da República pedindo a abertura de investigação para apurar a atuação de Lula como verdadeiro chefe da quadrilha do mensalão.
O presidente do PPS disse nesta terça-feira, em nota, que não há necessidade de o partido apresentar um adendo à representação, pois o depoimento de Marcos Valério foi dado diretamente ao Ministério Público. "Eles já têm todos os elementos. Então, é hora de dar início à investigação", defendeu Freire.
Pouco antes, o líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), disse que analisa com a área jurídica do partido a possibilidade de convite para que o ex-presidente compareça ao Congresso. "Sempre há uma expectativa forte de que ele (o ex-presidente) era o grande chefe de todos", afirmou. "A reportagem do 'Estado' vem confirmar tudo aquilo que vinha sendo dito sobre ele", completou. "Ele tem que se explicar".
Lideranças do PSDB e do DEM defenderam na manhã desta terça-feira que Valério compareça ao Congresso para explicar as declarações prestadas por ele à Procuradoria Geral da República. O líder tucano no Senado, Alvaro Dias (PR), disse que vai propor na reunião da bancada, no início da tarde, a aprovação de um requerimento de convite para Valério comparecer a uma comissão da Casa, possivelmente a de Constituição e Justiça. "É o capitulo ainda não escrito do mensalão, que deve ser escrito por exigência nacional", afirmou.
Fonte - AGÊNCIA ESTADO
"Diante das declarações dadas ao Ministério Público não resta outro caminho. É abertura imediata de inquérito", afirmou Freire em nota publicada no site do partido. No dia 6 de novembro, pouco depois do jornal ter revelado a existência de depoimento de Valério ao MP, líderes e parlamentares de partidos de oposição entraram com representação na Procuradoria Geral da República pedindo a abertura de investigação para apurar a atuação de Lula como verdadeiro chefe da quadrilha do mensalão.
O presidente do PPS disse nesta terça-feira, em nota, que não há necessidade de o partido apresentar um adendo à representação, pois o depoimento de Marcos Valério foi dado diretamente ao Ministério Público. "Eles já têm todos os elementos. Então, é hora de dar início à investigação", defendeu Freire.
Pouco antes, o líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR), disse que analisa com a área jurídica do partido a possibilidade de convite para que o ex-presidente compareça ao Congresso. "Sempre há uma expectativa forte de que ele (o ex-presidente) era o grande chefe de todos", afirmou. "A reportagem do 'Estado' vem confirmar tudo aquilo que vinha sendo dito sobre ele", completou. "Ele tem que se explicar".
Lideranças do PSDB e do DEM defenderam na manhã desta terça-feira que Valério compareça ao Congresso para explicar as declarações prestadas por ele à Procuradoria Geral da República. O líder tucano no Senado, Alvaro Dias (PR), disse que vai propor na reunião da bancada, no início da tarde, a aprovação de um requerimento de convite para Valério comparecer a uma comissão da Casa, possivelmente a de Constituição e Justiça. "É o capitulo ainda não escrito do mensalão, que deve ser escrito por exigência nacional", afirmou.
Fonte - AGÊNCIA ESTADO
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