O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva utilizou ontem em Paris parte de
seu discursou de uma hora e vinte minutos para criticar a imprensa.
O ex-presidente, alvo de acusações do empresário Marcos Valério Fenandes de Souza, não se aproximou dos jornalistas.
Lula chegou ao centro de eventos do Ministério das Relações Exteriores da França por volta de 17h30 para fazer o discurso de encerramento do Fórum do Progresso Social, evento co-organizado pelo Instituto Lula. A sala, que no dia anterior tinha um amplo espaço para os jornalistas, ontem estava repleta de seguranças, que restrinfgiram acesso aos palestrantes. No discurso, Lula discorreu sobre a crise econômica mundial. A cerca de três minutos do fim de sua intervenção, quando falava sobre os culpados pela crise econômica - "de responsabilidade de pessoas que a gente nem conhece" -, Lula criticou a imprensa, sem citar nomes ou fazer alusão ao mensalão. "Quando político é denunciado, a cara dele sai nos jornais de manhã, de tarde e de noite. Mas vocês já viram a cara de algum banqueiro no jornal?", disse ele. "Sabem por que não? Porque são eles que pagam a propaganda nos jornais", completou.
Mais cedo, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, acusado por Marcos Valério de tê-lo ameaçado de morte, falou aos jornalistas. Quando era questionado se havia lido as revelações sobre o depoimento do publicitário sobre o "pedágio" pago pelo Banco do Brasil a agências envolvidas no escândalo, Okamotto interrompeu e respondeu: "Eu não leio jornal p... nenhuma!" Okamotto voltou a dizer que quando chegar ao Brasil concederá uma entrevista sobre as denúncias.
'Destruir Lula'. Anteontem à noite, em jantar de gala oferecido pelo presidente da França, François Hollande, à presidente Dilma Rousseff, o secretário especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, já havia acusado a imprensa de querer "destruir Lula". "O objetivo do jornal, dos jornais é justamente destruir Lula", disse ele, falando a jornalistas e ao célebre sociólogo Alain Touraine.
Fonte -
O ex-presidente, alvo de acusações do empresário Marcos Valério Fenandes de Souza, não se aproximou dos jornalistas.
Lula chegou ao centro de eventos do Ministério das Relações Exteriores da França por volta de 17h30 para fazer o discurso de encerramento do Fórum do Progresso Social, evento co-organizado pelo Instituto Lula. A sala, que no dia anterior tinha um amplo espaço para os jornalistas, ontem estava repleta de seguranças, que restrinfgiram acesso aos palestrantes. No discurso, Lula discorreu sobre a crise econômica mundial. A cerca de três minutos do fim de sua intervenção, quando falava sobre os culpados pela crise econômica - "de responsabilidade de pessoas que a gente nem conhece" -, Lula criticou a imprensa, sem citar nomes ou fazer alusão ao mensalão. "Quando político é denunciado, a cara dele sai nos jornais de manhã, de tarde e de noite. Mas vocês já viram a cara de algum banqueiro no jornal?", disse ele. "Sabem por que não? Porque são eles que pagam a propaganda nos jornais", completou.
Mais cedo, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, acusado por Marcos Valério de tê-lo ameaçado de morte, falou aos jornalistas. Quando era questionado se havia lido as revelações sobre o depoimento do publicitário sobre o "pedágio" pago pelo Banco do Brasil a agências envolvidas no escândalo, Okamotto interrompeu e respondeu: "Eu não leio jornal p... nenhuma!" Okamotto voltou a dizer que quando chegar ao Brasil concederá uma entrevista sobre as denúncias.
'Destruir Lula'. Anteontem à noite, em jantar de gala oferecido pelo presidente da França, François Hollande, à presidente Dilma Rousseff, o secretário especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, já havia acusado a imprensa de querer "destruir Lula". "O objetivo do jornal, dos jornais é justamente destruir Lula", disse ele, falando a jornalistas e ao célebre sociólogo Alain Touraine.
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