Um grande asteróide que voa quase na mesma órbita que a Terra vai
passar perto do planeta, mas não há chance de um impacto, pelo menos por
centenas de anos, disseram astrônomos nesta quarta-feira.
O asteroide, chamado Toutatis, passa pela Terra a cada quatro anos. Durante sua aproximação máxima nesta quarta-feira, a pedra celeste vai passar a cerca de 7 milhões de quilômetros de distância da Terra, 18 vezes mais longe do que a Lua.
"Não há perigo de colisão com a Terra", afirmou o astrônomo da Nasa Lance Benner em comunicado.
O asteroide de 4,3 quilômetros circula o Sol numa órbita que está muito alinhada com a Terra, tornando-o um objeto potencialmente perigoso para o futuro.
O asteroide foi detectado pela primeira vez em 1934 e sua órbita foi confirmada em 1989. Em 2004, o Toutatis passou pela Terra apenas quatro vezes mais longe do que a Lua, muito mais perto do que a aproximação desta semana.
Os astrônomos estão usando radar e telescópios ópticos para obter uma melhor avaliação da localização do asteroide, sua rotação incomum e a trajetória de voo na esperança de obter estimativas sobre onde ele vai passar no futuro.
"Nós já sabemos que o Toutatis não vai bater na Terra durante centenas de anos", disse Benner. "Essas novas observações nos permitem prever a trajetória do asteroide ainda mais no futuro."
Fonte - Reportagem de Irene Klotz, em Phoenix -
O asteroide, chamado Toutatis, passa pela Terra a cada quatro anos. Durante sua aproximação máxima nesta quarta-feira, a pedra celeste vai passar a cerca de 7 milhões de quilômetros de distância da Terra, 18 vezes mais longe do que a Lua.
"Não há perigo de colisão com a Terra", afirmou o astrônomo da Nasa Lance Benner em comunicado.
O asteroide de 4,3 quilômetros circula o Sol numa órbita que está muito alinhada com a Terra, tornando-o um objeto potencialmente perigoso para o futuro.
O asteroide foi detectado pela primeira vez em 1934 e sua órbita foi confirmada em 1989. Em 2004, o Toutatis passou pela Terra apenas quatro vezes mais longe do que a Lua, muito mais perto do que a aproximação desta semana.
Os astrônomos estão usando radar e telescópios ópticos para obter uma melhor avaliação da localização do asteroide, sua rotação incomum e a trajetória de voo na esperança de obter estimativas sobre onde ele vai passar no futuro.
"Nós já sabemos que o Toutatis não vai bater na Terra durante centenas de anos", disse Benner. "Essas novas observações nos permitem prever a trajetória do asteroide ainda mais no futuro."
Fonte - Reportagem de Irene Klotz, em Phoenix -
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