Os sindicatos majoritários CCOO, UGT e USO tentam atrair o povo à causa para tentar frear "o suicídio econômico e social" da política do Governo e lutar contra o desemprego e a pobreza.
O Executivo, por sua vez, assegura respeitar o direito de greve, mas lamenta os danos que o movimento poderá provocar à imagem da Espanha no exterior, além do prejuízo que trará para uma economia em recessão.
O êxito ou o fracasso da greve serão medidos pela incidência da greve nas primeiras horas do dia na indústria, no transporte e no comércio.
O Governo e os sindicatos entraram em acordo para que serviços básicos continuem a ser prestados durante a greve. Além disso, várias empresas deverão funcionar em capacidade mínima, entre elas as fábricas de Nissan, Seat, General Motors-Opel, PSA Peugeot Citröen, Volkswagen e Ford.
A administradora aeroportuária Aena prevê 2.322 decolagens e aterrissagens nos terminais espanhóis, dos quais 1.344 estão protegidos pelo acordo entre sindicatos e Governo.
A adesão à greve é geral no serviço de coleta de lixo de Madri, segundo CCOO e UGT, que asseguraram que nesta quarta-feira poucos caminhões sairão às ruas.
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