A fiscalização do cumprimento das normas
é de responsabilidade dos municípios. Segundo o gerente da Vigilância
Sanitária do Recife, Luis Paulo Brandão, a cobrança de que os salões e
estúdios esterilizem os objetos cortantes já é feita. “A lei não traz
muito avanços, pois as fiscalizações já levam a esterilização em conta.
Por outro lado, é mais um dispositivo legal que embasa as exigências”,
afirmou. Caso o estabelecimento não respeite as normas, a Vigilância
Sanitária pode notificar a empresa, aplicar multas (que variam de R$ 40 a
400 mil) ou até interditar o local, dependendo do grau de
irregularidade.
Fazer as unhas é um dos procedimentos
nos salões que mais requer cuidados. Alicates, lixas e palitos podem
representar um risco muito alto à vida do cliente.
“Esses riscos são os mesmos contraídos
num hospital, por exemplo. Os objetos podem ferir os clientes e
deixá-los suscetíveis ao contato com microrganismos, podendo causar
micoses ou ferimentos mais profundos e criando uma porta de entrada para
germes, além de problemas mais graves como a hepatite B e C ou até a
Aids”, alertou Rosângela.
Fonte - Portal Belmonte
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