Médicos de todo País que atendem
planos de saúde fazem quarta-feira protestos pelo reajuste da
remuneração por consulta. Em doze Estados, o movimento prevê a suspensão
por até 24 horas de consultas e cirurgias que não são consideradas de
urgência e emergência. Em São Paulo, uma manifestação está programada na
Avenida Paulista.
Esta é a terceira vez em um ano que médicos conveniados a planos de saúde protestam contra baixos vencimentos e condições inadequadas de trabalho. No Rio, representantes do Conselho Federal de Medicina deverão entregar à Agência Nacional de Saúde Suplementar um documento com quinze reivindicações, como criação de uma data base para reajuste anual, multa para caso de atraso de pagamento dos honorários e remuneração mínima. 'Hoje não há nada, somos como boias-frias', afirmou o diretor do Conselho Federal de Medicina, Aloísio Tibiriçá Miranda. O documento foi preparado com participação de médicos de todo o País.
A média de pagamento dos médicos, de acordo com Miranda é de R$ 45. A entidade reivindica um piso de R$ 70. Integrante da Federação Nacional dos Médicos, Márcio Bichara avalia que, além da garantia de melhores condições de trabalho, é preciso fiscalizar a relação entre médicos, hospitais e laboratórios credenciados e o número de usuários de planos de saúde. 'O usuário está sendo enganado. Não há uma rede adequada de atendimento e o resultado são as longas esperas', completa.
O atendimento será interrompido nos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Sergipe. Em nota, a ANS informou que operadoras têm obrigação de garantir o acesso dos beneficiários aos serviços. Terão de ser mantidos serviços de urgência e emergência. No caso dos atendimentos eletivos (como consultas e cirurgias marcadas com antecedência), operadoras terão de providenciar novos agendamentos, respeitando prazos máximos previstos pela ANS. O número do Disque ANS é 0800 701 9656.
Esta é a terceira vez em um ano que médicos conveniados a planos de saúde protestam contra baixos vencimentos e condições inadequadas de trabalho. No Rio, representantes do Conselho Federal de Medicina deverão entregar à Agência Nacional de Saúde Suplementar um documento com quinze reivindicações, como criação de uma data base para reajuste anual, multa para caso de atraso de pagamento dos honorários e remuneração mínima. 'Hoje não há nada, somos como boias-frias', afirmou o diretor do Conselho Federal de Medicina, Aloísio Tibiriçá Miranda. O documento foi preparado com participação de médicos de todo o País.
A média de pagamento dos médicos, de acordo com Miranda é de R$ 45. A entidade reivindica um piso de R$ 70. Integrante da Federação Nacional dos Médicos, Márcio Bichara avalia que, além da garantia de melhores condições de trabalho, é preciso fiscalizar a relação entre médicos, hospitais e laboratórios credenciados e o número de usuários de planos de saúde. 'O usuário está sendo enganado. Não há uma rede adequada de atendimento e o resultado são as longas esperas', completa.
O atendimento será interrompido nos Estados do Acre, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Sergipe. Em nota, a ANS informou que operadoras têm obrigação de garantir o acesso dos beneficiários aos serviços. Terão de ser mantidos serviços de urgência e emergência. No caso dos atendimentos eletivos (como consultas e cirurgias marcadas com antecedência), operadoras terão de providenciar novos agendamentos, respeitando prazos máximos previstos pela ANS. O número do Disque ANS é 0800 701 9656.
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