O senador Fernando Collor
(PTB-AL) afirmou, em discurso no plenário hoje, que a CPI do Cachoeira
não pode virar 'um tribunal de exceção'. Collor, ex-presidente da
República (1989-1992) alvo de uma CPI que o levou ao impeachment, foi
escalado pelo bloco PTB/PR para compor a comissão destinada a investigar
as relações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos
Cachoeira, com agentes públicos e privados.
'É preciso não deixar que o colegiado torne-se instância fadada a servir de mero palco para a vileza política e um campo fértil de desrespeito aos mais elementares direitos constitucionais dos homens públicos ou de qualquer cidadão brasileiro. Muito menos permitir que, em plena democracia, a Comissão transforme-se num tribunal de exceção, fato este que, tenho certeza, não será patrocinado sob a coordenação do presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, e do relator, deputado Odair Cunha', afirmou.
Collor disse que estará atento para que não haja 'vazamento de informações sigilosas' e que 'certos meios' não se prestem a agir como 'simples dutos condutores de notícias falsas ou manipuladamente distorcidas'. O senador do PTB afirmou estar de olho em todos aqueles que 'detenham poder e instrumentos de informação, inclusive sobre os servidores da Casa'.
'É preciso não deixar que o colegiado torne-se instância fadada a servir de mero palco para a vileza política e um campo fértil de desrespeito aos mais elementares direitos constitucionais dos homens públicos ou de qualquer cidadão brasileiro. Muito menos permitir que, em plena democracia, a Comissão transforme-se num tribunal de exceção, fato este que, tenho certeza, não será patrocinado sob a coordenação do presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, e do relator, deputado Odair Cunha', afirmou.
Collor disse que estará atento para que não haja 'vazamento de informações sigilosas' e que 'certos meios' não se prestem a agir como 'simples dutos condutores de notícias falsas ou manipuladamente distorcidas'. O senador do PTB afirmou estar de olho em todos aqueles que 'detenham poder e instrumentos de informação, inclusive sobre os servidores da Casa'.
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