De acordo com o Indicador Serasa Experian da Inadimplência do Consumidor, divulgado nesta terça-feira (13), na comparação entre o mês passado e o mesmo mês de 2011, no entanto, houve crescimento de 18,3%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, os juros altos, os gastos típicos de início de ano (IPVA, IPTU e despesas escolares) e as incertezas sobre a crise global fizeram com que o consumidor tivesse cautela e controlasse seus gastos. Além disso, a menor quantidade de dias úteis em fevereiro também colaborou para a queda dos registros de dívidas não pagas no mês.
Decomposição
As dívidas com bancos e a inadimplência com cheques sem fundos foram os responsáveis pela queda do indicador, pois tiveram um recuo mensal, na passagem de janeiro para fevereiro, de 1,5% e 4,7%, respectivamente, contribuindo com -0,8% e -0,5% ao índice.
Os títulos protestados, apesar da queda ainda maior, de 18%, contribuíram com -0,3% na inadimplência dos consumidores.
Já a inadimplência das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) segurou a queda do indicador, com crescimento de 1,6%, contribuindo com 0,6% no índice.
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