Pernambuco, Alagoas, Ceará, Paraíba, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e do Pará assinaram hoje um termo de compromisso garantindo a continuidade do projeto de ampliação da zona livre de febre aftosa no Brasil. As ações envolvem 27 exigências, que devem ser cumpridas por todos os estados. Das unidades da Federação citadas, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará, Piauí e Alagoas passarão para a etapa do inquérito soroepidemiológico.
Segundo levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Paraíba e Rio Grande do Norte não atenderam às exigências mínimas e continuarão com restrições para o trânsito de animais e produtos de origem animal entre os demais estados.
De acordo com informações do Mapa, o documento foi assinado em Brasília entre os integrantes do Departamento de Saúde Animal, os secretários de Agricultura dos estados e representantes das agências de defesa agropecuária.
Após todas as etapas de auditorias e análises, se for constatado o cumprimento de todas as exigências, a região será reconhecida como Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação e um documento será encaminhado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para que o resultado seja homologado.
Em Pernambuco, o rebanho bovino é formado por 2,4 milhões de cabeças, enquanto a população de caprinos e ovinos é de 3,5 milhões de indivíduos. Além destes, os suínos também podem ser afetados pela doença. Além do transporte de animais vivos, a classificação “livre de aftosa” permite a comercialização de produtos e subprodutos e o transporte e uso de material genético – com grande impacto na economia local.
Por Juliana Cavalcanti, da equipe do Diario, com informações do Ministério da Agricultura
Segundo levantamento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Paraíba e Rio Grande do Norte não atenderam às exigências mínimas e continuarão com restrições para o trânsito de animais e produtos de origem animal entre os demais estados.
De acordo com informações do Mapa, o documento foi assinado em Brasília entre os integrantes do Departamento de Saúde Animal, os secretários de Agricultura dos estados e representantes das agências de defesa agropecuária.
Após todas as etapas de auditorias e análises, se for constatado o cumprimento de todas as exigências, a região será reconhecida como Zona Livre de Febre Aftosa com Vacinação e um documento será encaminhado à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) para que o resultado seja homologado.
Em Pernambuco, o rebanho bovino é formado por 2,4 milhões de cabeças, enquanto a população de caprinos e ovinos é de 3,5 milhões de indivíduos. Além destes, os suínos também podem ser afetados pela doença. Além do transporte de animais vivos, a classificação “livre de aftosa” permite a comercialização de produtos e subprodutos e o transporte e uso de material genético – com grande impacto na economia local.
Por Juliana Cavalcanti, da equipe do Diario, com informações do Ministério da Agricultura
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