A Comissão de Segurança Pública da Câmara, em reunião pública na Câmara Municipal do Recife, nesta quarta-feira (15), discutiu o porte de arma para a Guarda Municipal da cidade. Assim como definiu também as competências, limites, responsabilidades e obrigações a serem cumpridas para a conquista da legalidade. Com isso, a Câmara aguarda apenas assinatura do prefeito João da Costa em março.
Eduardo Passos, chefe de controle de armas e produtos químicos da Polícia Federal, falou sobre as exigências da PF e os critérios para a concessão, como a criação de uma ouvidoria e uma corregedoria própria, carga horário e treinamento. "Achamos importante a guarda municipal estar preparada para enfrentar o crime, mas não é a Polícia Federal quem arma a GMR e sim a prefeitura. Cabe à PF verificar se estão sendo atendidos os requisitos necessários”, avisou.
Segundo Flávio Romárico, comandante da GMR, a corporação possui hoje 230 armas em condições de uso, além de outros equipamentos, todos com um controle rigoroso, registrado por meio de assinatura a entrada e saída de qualquer equipamento de responsabilidade da GMR.
O vereador Maré Malta, que é o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal, argumentou sobre a necessidade de se armar a guardar por questão de integridade física do cidadão e do profissional. "A guarda numa cidade como Recife não pode trabalhar desarmado. Porque nenhum criminoso age desarmado. Como o guarda irá agir contra eles? Além disso, hoje em dia podemos traçar um paralelo: um cidadão pode pedir o porte, vigilância privida, por quê não a guarda (municipal)?", refletiu. Houve o compromisso, por parte do secretário interino de Serviços Público, Luiz Siqueira, de que o prefeito assinaria o projeto em março, segundo Malta.
Eduardo Passos, chefe de controle de armas e produtos químicos da Polícia Federal, falou sobre as exigências da PF e os critérios para a concessão, como a criação de uma ouvidoria e uma corregedoria própria, carga horário e treinamento. "Achamos importante a guarda municipal estar preparada para enfrentar o crime, mas não é a Polícia Federal quem arma a GMR e sim a prefeitura. Cabe à PF verificar se estão sendo atendidos os requisitos necessários”, avisou.
Segundo Flávio Romárico, comandante da GMR, a corporação possui hoje 230 armas em condições de uso, além de outros equipamentos, todos com um controle rigoroso, registrado por meio de assinatura a entrada e saída de qualquer equipamento de responsabilidade da GMR.
O vereador Maré Malta, que é o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal, argumentou sobre a necessidade de se armar a guardar por questão de integridade física do cidadão e do profissional. "A guarda numa cidade como Recife não pode trabalhar desarmado. Porque nenhum criminoso age desarmado. Como o guarda irá agir contra eles? Além disso, hoje em dia podemos traçar um paralelo: um cidadão pode pedir o porte, vigilância privida, por quê não a guarda (municipal)?", refletiu. Houve o compromisso, por parte do secretário interino de Serviços Público, Luiz Siqueira, de que o prefeito assinaria o projeto em março, segundo Malta.
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