Você já parou para pensar o que fez por sua saúde em 2011? Consultas médicas, exames de rotina, abandonar vícios, cuidar mais da alimentação são alguns dos itens que podem ter entrado na lista de muita gente. E o que mais podemos fazer para viver mais e melhor? Com 2011 se despedindo, fomos resgatar as pesquisas científicas que mais deram o que falar ao longo desse ano - e o que de melhor podemos absorver de tantos estudos. Muitas descobertas apontam para simples hábitos saudáveis, capazes de promover qualidade de sono, controle do peso, bem-estar, prevenção de doenças e longevidade.
Para que "um ano com mais saúde" não permaneça apenas como um saudoso voto no cartão de boas festas, o Minha Vida reuniu as melhores descobertas da ciência de 2011 relacionadas a 10 metas de vida, que você pode incluir na sua listinha da virada.
Não ultrapasse as horas de sono além da conta
Um estudo da Universidade de Londres, na Inglaterra, mostrou que exagerar nas horas do sono pode ser tão prejudicial quanto dormir pouco. Os pesquisadores descobriram que dormir menos de seis horas ou mais de oito horas diárias pode envelhecer o cérebro em até sete anos, já que aumenta a velocidade do declínio cognitivo e afeta habilidades, como o raciocínio.
Outros estudos também apontaram inúmeros benefícios de manter uma noite adequada de sono (entre seis e oito horas bem dormidas): o hábito melhora a qualidade de vida, combate a depressão, ajuda a manter a dieta em dia, fortalece a memória e ajuda a manter a pressão sanguínea estável.
Fonte - Letícia Gonçalves
Para que "um ano com mais saúde" não permaneça apenas como um saudoso voto no cartão de boas festas, o Minha Vida reuniu as melhores descobertas da ciência de 2011 relacionadas a 10 metas de vida, que você pode incluir na sua listinha da virada.
Não ultrapasse as horas de sono além da conta
Um estudo da Universidade de Londres, na Inglaterra, mostrou que exagerar nas horas do sono pode ser tão prejudicial quanto dormir pouco. Os pesquisadores descobriram que dormir menos de seis horas ou mais de oito horas diárias pode envelhecer o cérebro em até sete anos, já que aumenta a velocidade do declínio cognitivo e afeta habilidades, como o raciocínio.
Outros estudos também apontaram inúmeros benefícios de manter uma noite adequada de sono (entre seis e oito horas bem dormidas): o hábito melhora a qualidade de vida, combate a depressão, ajuda a manter a dieta em dia, fortalece a memória e ajuda a manter a pressão sanguínea estável.
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