'Eu sou fraco para o lado de mulher', diz pivô do caso ketchup na Bahia.

Um suposto crime chamou a atenção na cidade de Pindubaçu, Chapada Diamantina, na Bahia. De acordo com informações da polícia, uma mulher contratou um homem para matar outra mulher.
No entanto o homem percebeu que a suposta vítima era sua conhecida. Ele desistiu de matar a amiga, contou tudo para ela e elaborou um plano. Assim, os dois forjaram o assassinato, e tudo foi descoberto.
O trabalhador rural Virlan Anastácio não imaginava que, de uma hora para outra, fosse virar personagem da história mais comentada na cidade. “Quando passo nas ruas, as pessoas falam: ‘Olha o garanhão, o vilão’. Aí eu digo: será que eu sou esse bicho todo? Não me considero assim. Eu sou fraco para o lado de mulher”, admite.
Quem diria que, com um jeito pacato de trabalhador rural, Virlan Anastácio é o alvo de uma disputa amorosa. De um lado, está Iranildes, a Lupita; do outro, Maria Nilza, a Galega, como é mais conhecida. No inquérito policial, ela é apontada como a mandante do crime. Teria contratado Carlos Roberto de Jesus, um velho conhecido da polícia, para matar sua rival Lupita. Teria pago R$ 1 mil pelo serviço.
De acordo com as investigações da polícia, Carlos Roberto só receberia o dinheiro depois que apresentasse a prova do assassinato. Mas quando ele se viu diante da vítima, descobriu que era amigo de infância dela. Desistiu de executar o crime, mas montou um plano para não deixar de receber os R$ 1 mil.

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