Os governadores do PT saíram em defesa do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, ontem. Jaques Wagner (Bahia), Tarso Genro (Rio Grande do Sul), Tião Viana (Acre), Agnelo Queiroz (Distrito Federal) e Marcelo Déda (Sergipe) se reuniram com o presidente do PT, Rui Falcão, na residência oficial do governador Agnelo Queiroz, em Brasília.
Wagner disse que a Procuradoria Geral da República é o órgão mais adequado para a oposição obter esclarecimentos sobre a evolução patrimonial do ministro. Para ele, a tentativa de convocar o ministro para dar explicações no Congresso é uma forma de 'banalizar' as convocações. 'Se [a oposição] quer esclarecimentos, o MP é o melhor caminho. O MP já pediu explicações. Vamos aguardar ele (Palocci) dar explicações ao MP. (...) A convocação não deve ser banalizada', disse Wagner.
O governador Marcelo Déda também defendeu o ministro. Para ele, Palocci não escondeu a aquisição de bens. Déda disse ainda que "a convocação de Palocci pelo Congresso é uma questão mais política do que de mérito".
Rui Falcão, presidente do PT, voltou a defender a atuação do governo no caso: "A questão vem sendo conduzida corretamente pelo governo".
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