O ex-presidente Lula afirmou ontem que o PSDB passa por uma 'crise de identidade' e que o PT governará o país durante 20 anos, informa a Folha de S.Paulo desta quinta-feira. Para que a previsão se confirme, a sigla teria que vencer as disputas presidenciais de 2014 e 2018, acumulando cinco vitórias seguidas desde a sua eleição, em 2002. A afirmação foi feita em entrevista à TVT (TV do Trabalhador), que pertence ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde Lula começou sua carreira política.
'Quando o Fernando Henrique [Cardoso] ganhou as eleições em 1994, eles projetaram 20 anos de governança do PSDB, e o que vai acontecer é que teremos 20 anos de governança do PT', disse. 'Eles não se conformam é que o PT vai ter o tempo necessário para mudar definitivamente a cara do Brasil', emendou o ex-presidente.
Lula ironizou a profecia do tucano Sérgio Motta, ministro das Comunicações de FHC, que disse, em 1995, que o PSDB tinha 'um projeto de poder para 20 anos'.
O ex-presidente disse que o PSDB sofre de 'fragilidade ideológica' e não tem 'perfil ideológico definido'. Para ele, 'disputas internas' entre o ex-governador José Serra, o senador Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, agravam o quadro. 'A crise do PSDB é uma crise de identidade. Primeiro, tem a disputa interna: Serra, Alckmin e Aécio. Depois, tem as brigas nos Estados. Pessoas estão desconfortáveis', avaliou.
Fonte - Blog do Magno Martins.
'Quando o Fernando Henrique [Cardoso] ganhou as eleições em 1994, eles projetaram 20 anos de governança do PSDB, e o que vai acontecer é que teremos 20 anos de governança do PT', disse. 'Eles não se conformam é que o PT vai ter o tempo necessário para mudar definitivamente a cara do Brasil', emendou o ex-presidente.
Lula ironizou a profecia do tucano Sérgio Motta, ministro das Comunicações de FHC, que disse, em 1995, que o PSDB tinha 'um projeto de poder para 20 anos'.
O ex-presidente disse que o PSDB sofre de 'fragilidade ideológica' e não tem 'perfil ideológico definido'. Para ele, 'disputas internas' entre o ex-governador José Serra, o senador Aécio Neves (MG) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, agravam o quadro. 'A crise do PSDB é uma crise de identidade. Primeiro, tem a disputa interna: Serra, Alckmin e Aécio. Depois, tem as brigas nos Estados. Pessoas estão desconfortáveis', avaliou.
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