Em meio à pandemia do novo coronavírus, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) pagou valores que variam de R$ 17.600 a R$ 40.000, por ao menos 5 palestras de autoajuda nos meses de novembro e dezembro de 2020.
Pelo menos três palestras foram bancadas pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), segundo apurou o site Poder 360. O dinheiro, descontado da folha salarial todo mês, serve, enquanto não é resgatada pelo beneficiário, para investimentos em áreas consideradas estratégicas para o país.
Palestras & Temas
Lisiane Lemos: “Novas Tecnologias e o Impacto na Gestão Pública”.
Diego Nolasco: “Criatividade e Inovação Brazuca – A gambiarra que vira ciência”.
José Ricardo Noronha: “O segredo de Harvard em negociação ‘ganha ganha'”.
Mario Sergio Cortella: “Qual é tua obra? Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética?”.
Guilherme Messas: “A saúde mental dos colaboradores em tempos de quarentena”.
O dinheiro depositado no FGTS é direcionado para o FI-FGTS, fundo de investimentos administrado pela Caixa. O governo usa esse recurso para financiar programas de habitação e obras de saneamento e infraestrutura.
A PGFN recebe desse fundo para atuar junto à Fazenda Nacional. A principal atividade da procuradoria é a cobrança judicial de devedores de impostos. O órgão também organiza campanhas de regularização fiscal junto a empresas e pessoas físicas.
Fonte - Poder 360
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