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O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) declarou nesta sexta-feira (28) que não aceita um resultado das eleições que não seja a sua vitória. A declaração foi dada em entrevista ao Brasil Urgente, da TV Band.
"Não posso falar pelos comandantes [militares]. Pelo que vejo nas ruas, não aceito resultado diferente da minha eleição", disse o candidato, que deu a entrevista em seu quarto no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado desde o começo do mês após sofrer um ataque a faca durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais.
"Não posso falar pelos comandantes [militares]. Pelo que vejo nas ruas, não aceito resultado diferente da minha eleição", disse o candidato, que deu a entrevista em seu quarto no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado desde o começo do mês após sofrer um ataque a faca durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Segundo Bolsonaro, a única possibilidade de vitória do PT viria pela "fraude". O candidato tem afirmado que as urnas eletrônicas estão sujeitas a fraudes que podem prejudicar a sua campanha, que atualmente lidera as pesquisas de intenção de voto. Ele também disse que tem desconfiança de "profissionais dentro do Tribunal Superior Eleitoral".
"Em 2015, eu aprovei o voto impresso, mas o Supremo derrubou. Não temos como auditar o resultado disso. A suspeição estará no ar. Se você vir como eu sou tratado na rua e como os outros são tratados, você não vai acreditar. A diferença é enorme", completou.
Colocado diante de um cenário de possível vitória do PT, Bolsonaro afirmou que acredita que as Forças Armadas não tomariam a iniciativa de contestar o resultado. No entanto, ele diz que elas não tolerariam erros futuros.
"O que vejo nas instituições militares é que não tomariam iniciativa. Mas na primeira falta, poderia acontecer [uma reação] com o PT errando, sim. Nós, das Formas Armadas, somos avalistas da Constituição. Não existe democracia sem Forças Armadas", afirmou.
O candidato também foi incisivo em suas críticas ao seu candidato a vice, general Hamilton Mourão (PRTB). Ao comentar falas do general que geraram controvérsia, Bolsonaro disse que pediu para que Mourão ficasse "quieto" até o fim do primeiro turno porque "estava atrapalhando".
"Ele falou que o 13º salário é uma jabuticaba. Outros países têm [direitos] parecidos. Divirjo, lógico. É cláusula pétrea, não pode mexer nem por proposta de emenda à Constituição. Disse também que ele demonstra desconhecer a Constituição", afirmou Bolsonaro, que acrescentou que "um vice não apita nada, mas atrapalha muito".
Sobre as acusações de sua ex-mulher Ana Cristina Valle, de que teria ocultado milhões em patrimônio, furtado joias e valores de um cofre mantido por ela no Banco do Brasil e agido com "desmedida agressividade", reveladas pela revista Veja, Bolsonaro falou em "probleminha".
"Em uma separação é comum para todos os casos ter problemas. É litigiosa. As cotoveladas acontecem de ambas as partes. Minha própria ex-mulher diz que estava de sangue quente. É a acusação de uma pessoa que hoje está dizendo que não aconteceu", afirmou, sem se alongar.
O presidenciável disse que, por recomendação médica, não sairá de casa até o dia 10 de outubro. Sendo assim, mesmo que tenha alta neste final de semana, como programado, ele não participará de debates antes do primeiro turno.
"Em 2015, eu aprovei o voto impresso, mas o Supremo derrubou. Não temos como auditar o resultado disso. A suspeição estará no ar. Se você vir como eu sou tratado na rua e como os outros são tratados, você não vai acreditar. A diferença é enorme", completou.
Colocado diante de um cenário de possível vitória do PT, Bolsonaro afirmou que acredita que as Forças Armadas não tomariam a iniciativa de contestar o resultado. No entanto, ele diz que elas não tolerariam erros futuros.
"O que vejo nas instituições militares é que não tomariam iniciativa. Mas na primeira falta, poderia acontecer [uma reação] com o PT errando, sim. Nós, das Formas Armadas, somos avalistas da Constituição. Não existe democracia sem Forças Armadas", afirmou.
O candidato também foi incisivo em suas críticas ao seu candidato a vice, general Hamilton Mourão (PRTB). Ao comentar falas do general que geraram controvérsia, Bolsonaro disse que pediu para que Mourão ficasse "quieto" até o fim do primeiro turno porque "estava atrapalhando".
"Ele falou que o 13º salário é uma jabuticaba. Outros países têm [direitos] parecidos. Divirjo, lógico. É cláusula pétrea, não pode mexer nem por proposta de emenda à Constituição. Disse também que ele demonstra desconhecer a Constituição", afirmou Bolsonaro, que acrescentou que "um vice não apita nada, mas atrapalha muito".
Sobre as acusações de sua ex-mulher Ana Cristina Valle, de que teria ocultado milhões em patrimônio, furtado joias e valores de um cofre mantido por ela no Banco do Brasil e agido com "desmedida agressividade", reveladas pela revista Veja, Bolsonaro falou em "probleminha".
"Em uma separação é comum para todos os casos ter problemas. É litigiosa. As cotoveladas acontecem de ambas as partes. Minha própria ex-mulher diz que estava de sangue quente. É a acusação de uma pessoa que hoje está dizendo que não aconteceu", afirmou, sem se alongar.
O presidenciável disse que, por recomendação médica, não sairá de casa até o dia 10 de outubro. Sendo assim, mesmo que tenha alta neste final de semana, como programado, ele não participará de debates antes do primeiro turno.
Fonte - Folhapress
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