Ao concentrar grandes festas juninas nas cidades do Interior, o Estado de Pernambuco deve receber diversos turistas no período. De acordo com a pesquisa da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco (Seturel-PE), por meio da Empetur, a expectativa é de uma taxa de ocupação hoteleira de 94,3% nos principais polos da festa de São João entre os dias 22 e 26 de junho. E os serviços oferecidos devem gerar uma injeção de mais de R$ 260 milhões na economia do Estado.
Segundo a secretária executiva do Programa de Desenvolvimento do Turismo em Pernambuco (Prodetur), Manuela Marinho, cidades do Agreste e do Sertão pernambucanos são as principais a receberem os visitantes. “A estimativa é de que em Pernambuco sejam ultrapassados os 591 mil visitantes do ano passado. Bezerros, Caruaru, Gravatá, Petrolina e Arcoverde são municípios que receberão mais turistas”, destacou a secretária. De acordo com o levantamento, Bezerros terá uma ocupação de 98%, Caruaru com 93%, Gravatá com 95%, Arcoverde com 94,2% e Petrolina com 93%.
Para isso, ações do governo estadual estão sendo fortalecidas com as atividades realizadas no aeroporto Internacional do Recife . “O aumento da capacidade de voos nacionais e internacionais foi fundamental para a atração desses turistas, além de campanhas publicitárias feitas em outros estados”, disse a secretária, ao avaliar a expectativa de movimentar a economia das cidades. “Devem ser injetados mais de R$ 260 milhões. Isso será movimentado a partir de 52 segmentos, como comércio, hotelaria, bares e restaurantes e taxistas”, registrou.
A festa que marca o calendário turístico de Pernambuco também está sendo aguardada positivamente pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Pernambuco (Abih-PE). “Se considerar o Estado como um todo, a ocupação hoteleira deve ser em torno de 2% maior que do ano passado. Será um bom São João, mas diferente em cada região do Estado”, explicou o presidente da Abih-PE, Artur Maroja. Isso porque o Agreste tem a expectativa de boa ocupação, mas por outro lado a capital pernambucana deve apresentar uma menor ocupação. “Gravatá, por exemplo, deve ter em torno de 93% de taxa de ocupação. Já no Recife, deve ter cerca de 52%. Mas ainda estamos fechando hospedagem, esses números podem ser melhores”, complementou Maroja.
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