O áudio da gravação feita pelo empresário Joesley Batista do diálogo com o presidente Michel Temer no porão do Palácio do Jaburu tem ruídos e interferências, mas pode ser usado como prova em qualquer julgamento na avaliação do professor da Universidade Federal de Alagoas George Sanguinetti e do perito forense e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Nelson Massini.
Os dois já haviam se posicionado sobre essa gravação e mantiveram suas avaliações depois da apresentação do laudo contratado pela defesa de Temer, apresentado nesta segunda-feira pelo perito Ricardo Molina. Ele chegou a dizer que o áudio é uma “prova imprestável” e “inteiramente contaminado por inúmeras descontinuidades, mascaramentos por ruídos, longos trechos ininteligíveis ou de inteligibilidade duvidosa e várias outras incertezas“. Continue lendo Áudio é válido como prova, dizem peritos.
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