O vice-presidente, Michel Temer, elegeu como prioridade de um eventual governo peemedebista recuperar a última bandeira conquistada pelo PT e perdida no ano passado: a geração de vagas com carteira assinada. A interlocutores, o vice tem dito que espera fechar 2016 com a geração líquida de postos de trabalho formais no azul. O vice estima que, se conseguir terminar o ano com geração de 100 mil vagas, será um grande feito que iniciará a recuperação do mercado de trabalho.
A marca é ambiciosa diante dos pífios resultados acumulados por meses, mas representa menos de 1% do total de desocupados no País, que já chegam a 11,1 milhões de pessoas, como divulgou o IBGE. Também está apenas 30% além do número de trabalhadores que vivem atualmente numa espécie de “purgatório”, ou porque tiveram de aderir ao plano do governo de redução da jornada e do salário (59,5 mil) ou tiveram o contrato suspenso por três meses (12 mil funcionários nos três primeiros meses do ano).
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