A combinação de altas
temperaturas, típicas do verão brasileiro, com o período de férias escolares e
viagens em família pode se transformar em um prato cheio para o aumento de
casos de desidratação infantil nesta época do ano. O alerta é da Sociedade
Brasileira de Pediatria.
Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do
departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da entidade, Tadeu Fernandes,
explicou que o quadro de desidratação consiste na perda de água pelo organismo
por meio de vômitos, diarreia ou mesmo pelo suor.
“Muitas crianças ficam
desidratadas por causa do calor, do excesso de exposição ao sol ou quando não
há uma preocupação, por exemplo, em manter o quarto fresquinho. A criança perde
calor pela pele, transpirando. Isso acontece principalmente entre crianças
pequenas, que não têm boa reposição.”
Segundo o especialista, alimentos mal
acondicionados podem atuar como grandes vilões durante o verão, sobretudo em
praias, festas e restaurantes. “No verão, se a gente não conserva direito os
alimentos, eles estragam mais rápido. Um iogurte comprado no mercado, por
exemplo, ao entrar em contato com as altas temperaturas do porta-malas, pode já
chegar em casa azedo e, posteriormente, é servido à criança.”
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