A ex-ministra Marina Silva afirmou neste domingo que seu partido a
Rede Sustentabilidade, é contra o impeachment porque teme que a chegada do
vice-presidente Michel Temer ao poder possa resultar na paralisação das
investigações da Operação Lava Jato.
Para Marina, tanto o PT,
partido da presidente Dilma Rousseff, quanto o PMDB de Temer são “faces da
mesma moeda” e têm responsabilidade diante dos sucessivos escândalos de
corrupção que afetam o País.
“O nosso receio é que o impeachment possa criar uma aura de que o
problema foi resolvido, retirando todo o suporte da população às investigações
da Operação Lava Jato”, disse Marina após uma reunião da executiva da sigla,
chamada de elo nacional, em Brasília.
Um dos porta-vozes da
Rede, Luiz Eduardo Soares, argumenta que se Dilma for afastada do cargo, a
coalizão de partidos que se formará para dar sustentação a um eventual governo
de Temer poderia pressioná-lo para que ele colocasse obstáculos aos avanços da
operação.
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