Por causa da frustração
de recursos, o governo vai jogar para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS) uma parcela ainda maior da conta dos subsídios dos financiamentos do
Minha Casa Minha Vida. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que, para
deslanchar a fase 3 do programa de habitação popular, haverá redução dos
recursos do Orçamento para subsidiar a aquisição das unidades habitacionais.
A parcela de recursos públicos como
contrapartida aos subsídios é atualmente de 17,5% e deve cair para 11%. Para
compensar a queda, a parcela do FGTS deve subir de 82,5% para 89%.
Não é a primeira vez que
o governo recorre à estratégia de aumentar o subsídio do FGTS para financiar as
casas do programa, usado como vitrine eleitoral da gestão PT. Quando foi
criado, em 2009, o Tesouro Nacional cobria 25% dos subsídios e o FGTS, os
outros 75%.
Trata-se da única saída encontrada pelo governo
para manter a média anual de contratar em torno de 400 mil unidades nas faixas
intermediárias do programa, pelas quais os beneficiários financiam as casas com
juros mais baixos e desconto.
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