Com o
aumento de casos de microcefalia no país, relacionados ao vírus Zika, a
coordenadora do ambulatório de microcefalia do Hospital Oswaldo Cruz, Regina
Coeli, recomendou que grávidas usem repelentes para evitar que sejam picadas
pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus.
O Hospital Oswaldo Cruz tem centralizado o
atendimento aos pacientes com Zika em Pernambuco, estado que registra o maior
número de casos de microcefalia, com mais de 800. Em uma palestra no Conselho
Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) na manhã desta quinta-feira
(10), a médica alertou que as gestantes busquem usar os repelentes do tipo deet
e icaridina e evitar os repelentes caseiros, pois não têm comprovação
científica de serem eficazes.
“A gente
orienta que os repelentes caseiros não têm nenhuma conotação científica”,
disse.
A
diferença entre o deet e o icaridina, segundo Regina Coeli, é o tempo de
intervalo para o uso. Enquanto o deet deve ser passado aproximadamente de três
horas em três horas, o icaridina pode ter intervalos de oito a dez horas. Em
dias quentes, os períodos de reposição devem ser menores por causa do suor.
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