O presidente do Congresso,
senador Renan Calheiros (PMDB-AL), encarou com um gesto de boa vontade o
“pacote” fiscal anunciado nesta segunda-feira pelo governo Dilma Rousseff, o
que é uma notícia positiva para a presidente da República.
“Fazer alguma coisa é
sempre melhor do que não fazer nada”, disse o senador alagoano, acrescentando,
porém, não saber como o Congresso Nacional irá comportar-se em relação ao item
que prevê a recriação da CPMF.
“O que vai acontecer na
tramitação da CPMF não cabe ao presidente do Congresso dizer. O Congresso tende
a melhorar todas as medidas que por aqui tramitam. Precisamos saber, no
entanto, se a coisa que está sendo feita é a coisa certa. É isso que o
Congresso Nacional vai dizer durante a tramitação da proposta”, afirmou.
Renan Calheiros reconheceu
que o governo demonstrou, com esse “pacote”, que deseja vencer o “imobilismo”,
propondo medidas para superar a crise econômica.
Já o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), encarou o “pacote” com desconfiança.
Segundo ele, o que a
presidente Dilma Rousseff quer fazer é ajuste “na conta dos outros”, uma vez
que, em sua opinião, 75% dos cortes dependem de outros entes, e não do governo
federal.
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