A única certeza que temos quando nascemos é a morte. Porém, uma pesquisa nos mostra que quando criança escutamos dezenas de milhares NÃOS. Menino não faça isso, não chore, não corra, e por aí adiante. O NÃO persiste da maturidade à velhice. Será que temos que começar a rever nossos conceitos no que se diz respeito à certeza da vida? Vejamos: teoricamente quando queremos algo, o NÃO já consta como certo, só que não conseguimos aceitar e enxergar, todavia se procurarmos o convencimento garantiremos o SIM, ou seja, não basta apenas querer, necessitamos convencer e mostrar que o SIM é primordial em nossas vidas. Não nos cabe assegurar que nos momentos difíceis o negativo impere e nos faça mais fracos. A partir de agora só procurarei o SIM, pois o não da vida deixarei pra trás. Cuidado, às vezes necessitamos do NÃO para fortalecer nosso aprendizado. Essa história de que “nunca diga não”, é balela pura. Corra, aproveite a vida, faça o que puder para conseguir o seu SIM, pois a morte e o não já sabemos que temos.
Durval Buarque
buarque@oi.com.br
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